sábado, 28 de junho de 2008

O Vendedor Bem Sucedido - Conhecendo o mercado

O Vendedor Bem Sucedido - Conhecendo o mercado

A segunda fase necessária para construir uma carreira bem sucedida em vendas é conhecer adequadamente o mercado em que irá atuar. Nesta etapa, o vendedor precisa estudar profundamente todos os aspectos do setor em que está inserido, para conhecer melhor o seu cliente e suas necessidades, conhecer o produto que vende e todos os benefícios que o mesmo pode oferecer, precisa conhecer o mercado, os concorrentes e as tendências gerais do setor. Assim, poderá se preparar melhor para oferecer aquilo que o cliente precisa, saber mostrar os benefícios, superar objeções e eventuais comparações com os produtos concorrentes.

Inicialmente é necessário buscar respostas para as seguintes perguntas:

Qual o perfil de seu cliente ideal?
Quais são as principais necessidades e expectativas destes clientes em relação ao produto que você vende?
Quais são os principais produto que você vende?
Quais são as principais qualidades destes produtos que podem satisfazer necessidades e representam benefícios reais a estes clientes?
Quais são seus principais concorrentes?
Quais são seus diferenciais em relação aos concorrentes em termos de atendimento, qualidade nos produtos, condições de vendas, pontualidade, preço e outros aspectos fundamentais aos clientes?
Existem oportunidades não exploradas em seu setor de atividade?
Quais são as tendências do setor para os próximos meses? E para os próximos anos?

A seguir, vamos detalhar melhor cada aspecto necessário ao cumprimento desta fase.

O Perfil do cliente ideal

O vendedor precisa fazer um levantamento de informações, em sua empresa, para identificar o perfil sócio-econômico de seus melhores clientes. Estes “clientes ideais” são aqueles clientes cujas necessidades e desejos podem melhor se atendidos pelos seus produtos. Tentar vender produtos inadequados ao perfil de um cliente pode tornar-se um exercício de frustração, por isto o vendedor precisa conciliar as qualidades e benefícios que seus produtos oferecem com as necessidades e desejos de seus clientes.

Portanto é necessário conhecer a que classe social pertence seu cliente ideal, sua faixa de idade, grau de escolaridade, sexo, local onde mora preferencialmente, gostos, estilo de vida, etc.

Necessidades dos clientes

Cada cliente tem um conjunto de necessidades que precisam ser atendidas, por isto é fundamental conhecer o perfil de seus clientes. Alguns clientes procuram em determinado produto o atendimento de necessidades como preço ou prazo de entrega apenas. Outros clientes buscam, através dos produtos, conquistarem status social ou mesmo realização espiritual. Alguns buscam melhorar relacionamentos, e outros apenas atender necessidades básicas. Conhecer as necessidade reais dos clientes e a forma como seus produtos poderão satisfazê-las é a chave para realizar vendas.

Conhecimento do produto

Alguns vendedores acham que podem se tornar profissionais de sucesso vendendo produtos que desconhecem, mas estão enganados. Conhecer profundamente os produtos que comercializam, não apenas em seus aspectos técnicos, ou seja, os atributos, mas principalmente em relação aos benefícios é essencial.

Em geral, os clientes não compram produtos, mas o que os produtos fazem por elas. Quando alguém compra um carro, certamente esta buscando conquistar algo através deste produto. Pode ser status, segurança, ou apenas a possibilidade de se transportar, simplesmente. É preciso descobrir o que busca aquele cliente em particular e procurar atender suas necessidades.

Quais são seus principais concorrentes

Toda empresa tem um conjunto de outras empresas que competem no mercado pelos mesmos clientes, estes são seus concorrentes. É preciso conhecer profundamente os concorrentes, e descobrir sua forma de atuação, sua política de preços, sua maneira de atender clientes e a qualidade de seus produtos entre outras informações.

Ter conhecimento destes aspectos sobre os concorrentes possibilitará uma grande vantagem competitiva, pois permitirá que o vendedor se adapte para melhorar o atendimento e oferecer um diferencial que possibilitará conquistar os clientes na competição com os concorrentes.

Oportunidades e tendências de mercado

Finalmente, é preciso que o vendedor seja um profissional antenado com as tendências de mercado, que perceba com antecedência as mudanças comportamentais dos clientes, que esteja atualizado e possa propor aos futuros fregueses novos produtos ou novas formas de utilizar os mesmos produtos segundo as tendências e mudanças de comportamentos sociais.

Sugerimos que o vendedor procure responder as questões anteriormente formuladas dentro do contexto de seu setor de atividade e de sua empresa para melhor se preparar frente aos desafios de sua profissão. Para ser um vendedor de sucesso é fundamental conhecer profundamente seu mercado.

Nos próximos dias iremos publicar uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima
31 3471 1861
31 9918 1900
arilima@arilima.com
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quinta-feira, 26 de junho de 2008

O Vendedor Bem Sucedido – O planejamento

O Vendedor Bem Sucedido – O planejamento

O planejamento em vendas é a base do trabalho de um profissional bem sucedido. É preciso traçar objetivos e metas profissionais, definir ações, programar compromissos e manter uma agenda diária. Sem um plano de trabalho o vendedor não poderá esperar um resultado satisfatório de seu desempenho, e não haverá previsibilidade em seus resultados, portanto a filosofia básica de um vendedor de sucesso deve ser: “Planeje seu trabalho e trabalhe seu plano”.

Fazendo uma analogia com a natureza, poderíamos dizer que existem dois tipos de profissionais: o profissional “Águia”, aquele que olha pra frente, enxerga longe, e, assim, pode vislumbrar o melhor caminho a seguir. E o profissional “Avestruz”, aquele profissional que vive olhando em torno de si mesmo e tem uma visão de mundo bastante estreita.

O “vendedor Águia”, ao olhar para frente, consegue perceber as oportunidades e consequentemente obriga-se a traçar objetivos e metas para alcançá-las. Ao definir seus objetivos, imediatamente sente a necessidade de elaborar um planejamento para conseguir alcançar suas metas.

Já o “profissional Avestruz” tem um foco limitado de percepção. É o tipo de vendedor que em geral acompanha apenas as vendas do dia. Se lhe perguntarem quanto vendeu na semana passada, ele tem dificuldade de se lembrar.

Faça o teste e descubra se você é o um “profissional Águia” ou um “profissional Avestruz”. Responda as seguintes perguntas:

1- Quanto vendeu, em Reais, no último mês? E nos últimos três meses?
2- Qual sua média de vendas mensais nos últimos 12 meses?
3- Suas vendas estão estabilizadas? Estão crescendo? Ou estão caindo?
4- Você faz planejamento de vendas trimestral? Mensal? Semanal?
5- Você concilia as metas de vendas com seus objetivos pessoais e profissionais?
6- Você tem o hábito de agendar seus compromissos diariamente?
7- Você tem o habito de fazer um balanço, por escrito, todo inicio de ano para saber se cumpriu os compromissos do ano anterior e em seguida traçar objetivos para o ano que se inicia?
8- Você faz frequentemente um exercício para imaginar como estará sua situação profissional nos próximos 6 meses, 12 meses, 2 anos?
9- Quando define algum objetivo, ou faz qualquer tipo de planejamento você coloca tudo no papel e acompanha os resultados ou suas idéias ficam apenas no plano das intenções?
10- Você acredita que traçar objetivos e elaborar planejamento pode ter conseqüências positivas para sua carreira?

Agora vamos aos resultados:

a- Caso tenha respondido sim a três ou menos questões, significa que você é um “vendedor Avestruz”, portanto se quiser ter sucesso profissional precisa mudar urgentemente.
b- Caso tenha respondido sim a mais de três e menos de seis perguntas, você tem boas chances de se tornar um “profissional Águia” caso se esforce um pouco mais para incorporar o planejamento como habito profissional.
c- Caso você tenha respondido a sete ou mais questões, está de parabéns, e provavelmente já está a caminho do sucesso. Você é um “profissional Águia”, e caso mantenha sua postura profissional, será sempre um destaque nas empresas onde trabalhar.

Agora vamos elaborar um roteiro que facilite ao vendedor criar o hábito do planejamento e se tornar um “profissional Águia”. Sugerimos que cada vendedor siga o roteiro conforme as etapas a seguir:

Etapa 1 – Defina o formato da vida que gostaria de ter e o tamanho do seu sonho, ou seja, seu projeto de vida. Mesmo que este projeto de vida possa ser modificado com o passar do tempo, é necessário ter sempre objetivos maiores para guiar nossas ações de curto e médio prazo. Por exemplo: você pode pretender montar um negócio próprio, construir uma casa ou conquistar um determinado patrimônio.

Etapa 2 – Defina que mudanças pessoais e profissionais você precisará realizar para poder alcançar este projeto de vida. Por exemplo: você pode precisar melhorar sua formação técnica, aprender a se comunicar melhor, fazer um curso de vendas, etc.

Etapa 3 - Elabore um planejamento para obter as condições necessárias para alcançar seu projeto de vida. Por exemplo: matricular-se em um curso, estudar um manual de vendas, etc.

Etapa 4 – Crie o hábito de trabalhar sempre cumprindo um planejamento pré-estabelecido. Por exemplo, defina metas de vendas trimestrais, mensais e semanais em seu trabalho.

Etapa 5 – Faça a agenda de tarefas diárias, crie este hábito.

Etapa 6 - Periodicamente faça o controle de resultados para saber se cumpriu as metas, analise os resultados, faça as correções necessárias e depois realize um novo planejamento.

Etapa 7 – Crie o hábito de trabalhar sempre com prioridades. Execute as tarefas sempre partindo da mais importante para a menos importante. Primeiro realize as tarefas ESSENCIAIS, em seguida aquelas que forem apenas IMPORTANTES, mas não essenciais e, finalmente, realize as tarefas SECUNDÁRIAS.

Acabamos de apresentar o primeiro e fundamental passo para o profissional se tornar um vendedor de sucesso, que é adquirir o habito de incorporar o planejamento às suas atividades profissionais, tornando-se um “profissional Águia”. Este hábito ajudará a tornar mais eficazes as suas técnicas de vendas.

Nos próximos dias iremos publicar uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima

31 9918 1900
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segunda-feira, 23 de junho de 2008

O Vendedor Bem Sucedido

O Vendedor Bem Sucedido

Introdução

O processo necessário à realização de uma venda pressupõe várias etapas, e exige a realização de uma série de ações que, juntas, irão conduzir este relacionamento comercial a um fim previsível e satisfatório às duas partes do sistema de vendas: o comprador e o vendedor. Num processo de vendas adequado, tanto quem compra como quem vende têm necessidades, desejos e interesses, que precisam ser conciliados para que o resultado seja uma relação ganha-ganha e este relacionamento continue além daquele contrato inicial, e possa manter-se em uma relação de parceria e fidelização vantajosa para as duas partes.

Existem várias maneiras de organizar o processo de uma “venda bem sucedida”. Iremos apresentar um destes modelos que, apesar de ter uma configuração simples e de fácil compreensão, será bastante eficaz na efetiva concretização de uma venda.

Inicialmente é preciso definir o que entendemos como “venda bem sucedida”. Como dissemos, num processo de vendas devemos buscar o resultado do tipo ganha-ganha, para que tanto o comprador tenha suas necessidades, desejos e anseios atendidos, a um preço adequado, quanto o vendedor também consiga realizar seus objetivos profissionais, que vão além de fechar um simples contrato. Para o vendedor é fundamental, a longo prazo, transformar este cliente numa fonte de novos negócios.

Podemos dividir este processo de em 5 etapas básicas, que conduzirão vendedor e comprador, gradativamente, a um relacionamento cujo resultado final será o atendimento dos objetivos tanto de um como do outro. As etapas são as seguintes:

Planejamento
Conhecimento do mercado
Técnica de vendas
Enfrentamento de objeções
Fechamento da venda

Planejamento

O planejamento é a base do trabalho de um profissional bem sucedido. Sem traçar objetivos, metas, definir ações, agendar compromissos e fazer sua agenda diária, o vendedor não poderá esperar um resultado satisfatório de seu trabalho. Não haverá previsibilidade nos resultados, portanto o primeiro passo é: “Planeje seu trabalho e trabalhe seu plano.”

Conhecimento do mercado

Na segunda etapa, o vendedor precisa conhecer o seu cliente e suas necessidades, precisa conhecer o produto que vende e todos os benefícios que o mesmo oferece aos seus clientes, precisa conhecer o mercado, os concorrentes e as tendências em seu setor de atividade. Assim, estará melhor preparado para oferecer aquilo que o cliente precisa, mostrando os benefícios, e superando objeções e eventuais comparações com os produtos concorrentes.

Técnica de vendas

Na terceira etapa estudaremos a técnica de vendas denominada A.I.D.A, que significa: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Veremos que em todo o processo de venda precisamos chamar a atenção do cliente para nossa proposta e para nosso produto. Em seguida apresentar o produto de forma a despertar interesse no cliente, mostrando aspectos que lhe digam respeito e, na fase mais importante, apresentar o produto em termos dos benefícios que este produto poderá trazer ao cliente. Na última fase é preciso observar o momento oportuno para levar o cliente a tomar uma decisão: a decisão de compra, ou “ação”.

Enfrentamento de objeções

Esta é uma etapa crítica em que a maioria dos vendedores sente grande desconforto. É quando o cliente começa a apresentar objeções. Muitos vendedores encaram as objeções como uma resistência à sua própria pessoa e reagem inadequadamente nesta fase da venda, principalmente quando estão diante de “clientes difíceis”. É preciso aprender a superar as objeções e transformá-las a seu favor.

Fechamento da venda

Esta etapa coroa todo o processo da venda. Se as etapas anteriores forem realizadas adequadamente, o vendedor terá todas as chances de facilmente fechar a venda. No entanto, existe uma serie de dicas que podem facilitar, e muito, a superação desta fase.

Portanto, convidamos a todos os profissionais a conhecerem mais profundamente estas cinco etapas básicas de um processo de vendas e a incorporá-las ao seu dia da dia, para se transformarem em vendedores de sucesso.

Nos próximos dias iremos publicar uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima
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Marketing para Médicos e Profissionais de Saúde

Na faculdade, os profissionais de saúde aprendem a essência de sua profissão que é salvar vidas, mas não são avisados que, ao concluir o curso, terão de administrar um negócio, promover sua carreira e disputar espaço em um mercado tão competitivo.

Para ter um consultório realmente bem sucedido, um médico precisa aprender a gerir seu consultório como uma empresa moderna e implantar um plano de marketing consistente em seu negócio.

Um plano de marketing para um consultório médico precisa ser objetivo, prático, de simples aplicação e direcionado para a área médica. Além de utilizar as principais ferramentas usadas em todos os pequenos negócios.

As linhas básicas de um plano estratégico de marketing para consultórios médicos são as seguintes:

ü desenvolvimento de um plano de marketing pessoal;
ü posicionamento tático estratégico no mercado;
ü infra-estrutura do consultório;
ü treinamento do pessoal de apoio;
ü material promocional;
ü elaboração e implantação do plano de marketing.

Marketing Pessoal

O profissional médico precisa ter um plano de marketing pessoal, que tenha por objetivo promover sua imagem pessoal e profissional de maneira positiva e de acordo com seus objetivos profissionais estratégicos.

Existem cinco fatores que serão básicos em seu plano de marketing pessoal:

· capacidade de comunicação e relacionamento inter-pessoal;
· relacionamento com a mídia, através de artigos, entrevistas e participação em eventos sociais;
· desenvolvimento de uma rede de contatos pessoais e profissionais;
· desenvolvimento de parcerias com outros profissionais de áreas complementares a sua especialização;
· participação em associações e entidades que poderão gerar projeção social.

Posicionamento tático estratégico no mercado

Uma vantagem competitiva importante é o profissional ter uma posição definida no mercado. Ter um foco de mercado em relação a sua especialização ou ao tipo de cliente que pretende atender.

Em primeiro lugar, precisa encontrar uma boa tática de mercado. Esta seria a idéia que irá utilizar, o meio, a forma que elaborou para alcançar este cliente. Boas táticas são aquelas que funcionam efetivamente.

Em seguida, poderá desenvolver seu plano estratégico, que é o conjunto de ações para viabilizar aquela tática. Primeiro você tem uma boa idéia para conquistar o tipo de cliente que deseja (tática), depois cria um conjunto de ações para implementar esta idéia (estratégia).

Infra-estrutura do consultório

A infra-estrutura é a estrutura material que o profissional vai utilizar para atender as necessidades de seus clientes. Esta deverá estar de acordo com o tipo de cliente que pretende atender, seu nível de exigência, condição sócio-econômica, necessidades e expectativas.

Envolve por exemplo, o local e o ambiente do consultório; recepção, organização e documentação; exames e procedimentos; atendimento just in time; controle de dados; e também um site para possibilitar ao cliente a opção de buscar informações gerais sobre o consultório e sobre a área técnica do profissional médico.

Treinamento do pessoal de apoio

Telefonistas e recepcionistas precisam ser bem treinadas. Elas são a interface entre o profissional e seus clientes. De nada adiantaria um grande investimento em um consultório moderno, com as mais novas e sofisticadas técnicas médicas e um excelente atendimento por parte do profissional, se o atendimento na recepção ou pelo telefone não acompanhar este mesmo nível.

Material promocional

Todo o visual do consultório deve estar em sintonia com a padronização e a logomarca pré-definida pelo profissional. As principais formas de promover um consultório são:
· cartão de visita;
· folder ou prospecto;
· anúncio em catálogo telefônico;
· site;
· anúncios em jornais e outras mídias;
· outros meios.

Elabore um cartão de visita de ótima qualidade e faça a arte final com um profissional. Utilize de forma ativa seu cartão de visita, pois ele é uma ferramenta de marketing “pequena, mas poderosa”.

O folder ou prospecto deve também ser elaborado por um profissional, e precisa conter, além de todos os serviços prestados pelo consultório, a logomarca, o slogan do consultório e a descrição da forma de relacionamento do profissional com seus clientes. Deixe implícito no visual e no texto do folder o perfil de cliente que seu consultório se propõe a atender.

Os anúncios no catálogo telefônico são praticamente obrigatórios.

O site está se tornando uma importante forma de promoção e divulgação de marketing de um consultório médico. Seria interessante criar um site que, além de servir de interface à distancia entre o consultório e os clientes, também pudesse oferecer serviços adicionais. Oferecendo um espaço para prestar serviços, informações, novidades, artigos e tirar dúvidas.

A revista VOCÊ S.A cita um exemplo de site de sucesso em uma de suas reportagens:

“Existe um site de um cirurgião-geral americano, C. Everestt Koop, que hoje vende conselhos médicos pela Internet. Este site transformou o médico num empreendedor tecnológico que passou a valer milhões de dólares do dia para a noite, sua idéia foi vender conselhos médicos pela Internet”.

Outras formas de promoção do consultório devem ser analisadas de acordo com a situação, ou com a necessidade de uma divulgação especial, como o lançamento de alguma novidade médica através da mídia escrita ou de outros meios de comunicação.


Elaboração e implantação do plano de marketing

Todas as etapas e informações discriminadas anteriormente devem ser transformadas em um documento, uma espécie de roteiro de execução do plano de marketing. Este manual será a bússola que irá orientar a execução e as correções que forem necessárias ao seu plano estratégico.

Casos de sucesso em gestão de marketing em consultórios médicos

Segundo reportagem da revista VOCÊ S.A (edição 50, agosto de 2002), o ginecologista carioca Maurício Magalhães aplicou conhecimentos de gestão e marketing em seu consultório e, com isto, aumentou rapidamente em 30% o volume de clientes. Investiu na informatização de seu consultório, passou a ter duas secretárias, flexibilizou seus horários de atendimento e criou uma política de incentivo para as funcionárias. O referido médico sempre investiu em seu networking (rede de relacionamentos), e também em sua imagem perante a comunidade. Um exemplo disto foi a criação do clube da Mama, um grupo de médicos que se reúnem para discutir as novidades em tratamento e prevenção do câncer de mama. Segundo ele, “é uma maneira ética de criar e difundir minha marca”. Ainda como parte de sua estratégia de manter a rede de contatos em dia, Magalhães é editor de uma revista especializada, e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Ginecologia, como também faz parte da diretoria médica de uma multinacional americana.

Outro exemplo é do otorrinolaringologista paulistano Alexandre Hamam, de 41 anos. Ele sabe a importância de administrar um consultório com as ferramentas de gestão e marketing. Depois de fazer um curso de administração médica na Faculdade São Camilo, em São Paulo, ele percebeu a importância da gestão de negócios em um consultório, e aprendeu de onde vem os ganhos e como lidar com eles, mas afirma “a maioria dos médicos detesta lidar com custos e números e prefere terceirizar a administração”.

Alexandre Hamam adotou um Palmtop como aliado para ajudar em suas tarefas. Nele, arquiva dados sobre fluxo de caixa, tabelas com códigos de planos de saúde, informações sobre mudanças de fórmulas de remédios e os prontuários de seus pacientes. O Palm é uma forma de otimizar seus atendimentos, melhorando a qualidade dos mesmos. É por isto que o médico nunca larga o equipamento. Diz ele: “se alguém que eu atendi há um ano resolve me ligar num domingo, eu não posso pedir a esta pessoa que espere até segunda-feira. Como tenho todas as fichas no Palmtop, consigo ´lembrar´ do problema de cada paciente em qualquer lugar e diferenciar meu atendimento”. Hamam inclusive montou um grupo na Internet para abordar temas que fazem parte do cotidiano de médicos como ele, “discutimos até questões de marketing”, conta.

Estes exemplos nos mostram que é possível melhorar muito a gestão e a promoção de um consultório médico sem ser um expert no assunto. Apenas adotando soluções simples e baseadas no bom senso pode-se melhorar as condições de trabalho, o atendimento e aumentar significativamente seus ganhos.

Concluímos afirmando que marketing é hábito. Deve ser incorporado às tarefas do dia a dia de todo consultório e à maneira de ser do profissional médico. No entanto, um plano de marketing, para ser eficaz, precisa ser simples e de fácil compreensão e aplicação por toda a equipe do consultório. Assim, é grande a chance de que este plano realmente atinja os objetivos de sucesso do consultório médico.

A Guerra do Marketing Virtual

A Internet está reinventando o marketing.

Pode parecer força de expressão, mas estamos diante de uma espécie de revolução no marketing. Para falar a verdade, ainda não se entendeu direito o que está ocorrendo, mas o fato é que a Internet está mudando hábitos, cultura e certamente mudará a forma de praticar o marketing nos próximos anos. E tudo isto graças, principalmente, à geração jovem que, mesmo sem perceber, está transformando o mercado.

O Brasil já é o líder mundial de horas mensais de uso da Internet. Segundo a revista Exame (edição de agosto de 2006), os internautas brasileiros passam em média 20 horas mensais plugados na Internet, contra 18 horas dos japoneses, 17 horas dos americanos e 15 horas dos franceses, aproximadamente.

Segundo a mesma reportagem, já são 32 milhões de brasileiros que usam a Internet. Esta é uma força de venda considerável. Cada vez mais as pessoas utilizam a rede como opção de diversão, de busca de informação e de relacionamentos.

Não apenas os jovens se divertem e se relacionam através da Internet, como cada vez mais adultos também estão se rendendo a esta maneira de viver. O comunicador instantâneo da Microsoft, MSN, segundo dados levantados pela revista Exame, é um dos maiores fenômenos de mídia no Brasil. Com 20 milhões de contas ativas no mês de julho de 2006, o país ficava atrás apenas dos Estados Unidos em usuários do programa. A cada dia, na contagem de julho do ano passado, 800 milhões de mensagens instantâneas circulavam pela rede brasileira do Messenger.

Estes dados mostram o poder que a Internet já está tendo no comportamento das pessoas, leia-se consumidores. Principalmente dos jovens, mas também cada vez mais dos adultos em geral. E isto, com certeza, está mudando a maneira dos consumidores agirem e se comunicarem com as empresas.

Mas como entender esta nova maneira das pessoas se relacionarem com as empresas? Para compreender melhor devemos aprender mais sobre o comportamento e a atitude dos jovens, pois são eles que estão liderando este processo de transformação.

Em primeiro lugar, precisamos notar a facilidade com que os jovens lidam com as novas tecnologias, desde as ferramentas da Internet, sites, blogs, flogs, orkut, chats, etc. passando pelos celulares e a interatividade que conseguem entre estas mídias. Mandam e recebem mensagens, fotos, e travam comunicação de uma maneira natural, da Internet para o celular e vice versa.

O mais interessante é a capacidade de conviver no mundo real e no virtual sem delimitar fronteiras.

É com essa realidade que o marketing vai ter de conviver daqui pra frente. Vai ter de se adaptar, vai ter de se reinventar. Utilizar os mesmos conceitos, mas com uma abordagem nova, utilizando novas ferramentas.

Assim como na guerra, antigamente existiam armas simples e rudimentares, como arco e flecha, cavalaria, e espingardas. Com o tempo estas armas foram ficando obsoletas, vieram as metralhadoras, fuzis de longo alcance, miras telescópicas. No marketing estamos vivendo novos dias, em que apenas os anúncios tradicionais já não são mais garantia de sucesso em propaganda, pois os consumidores nem sempre estarão lá, podem estar plugados na Internet, e será preciso alcançá-los na rede. Mas acontece que na rede o consumidor é rei, ele é que define o que vê, quando, pra quê e por quê.

Em função disto as empresas precisam repensar o marketing. Traçar novas estratégias baseadas nos hábitos dos novos consumidores internautas. Pensar como eles pensam.

Estamos diante de uma outra realidade, e certamente vivendo momentos históricos em que tudo é possível em termos de marketing, até o imponderável. Só resta aos pensadores de marketing, que sejam espertos o suficiente para antever as tendências e se antecipar à concorrência, conseguindo levar vantagem nesta nova guerra do marketing, a guerra do marketing virtual.

Especialista afirma que Brasil é a bola da vez no mercado imobiliário

Davi Venturino

O Brasil é a bola das vez no mercado imobiliário. Essa é a opinião de Laerte José Tadeu Temple, que estará em Bauru na quarta-feira com a palestra “O Mercado Imobiliário e as Mudanças no Ambiente de Negócios”, no Garden Plaza Hotel.

Temple vai apresentar as recentes mudanças culturais e econômicas que afetam empresas e profissionais imobiliários e discutir como tirar proveito dessas mudanças. O público-alvo da palestra são os empresários do mercado imobiliário e demais interessados.

Segundo o especialista, há 15 anos, foi visto com certa relutância quando palestrava sobre a globalização do mercado imobiliário. Hoje, porém, ele afirma que a realidade é outra. “Gradativamente o pessoal foi percebendo que hoje, de uma forma indireta, nós fazemos isso. Importamos a tecnologia, importamos até legislação que permite aumentar o potencial construtivo de um terreno”, diz.

Para Temple, desde que o mercado brasileiro foi aberto, nos anos 90, o País nunca passou por um período de crescimento como o atual. “Hoje, o Brasil já é a bola da vez. O mercado está crescendo como nunca cresceu, depois de 20 anos de estagnação”, confirma. Segundo ele, isso ocorre graças aos financiamentos que chegam a classes mais baixas e que podem comprar o imóvel parcelado. Prova disso são os feirões de imóveis.

Ele lembra que o que ocorre atualmente com o mercado imobiliário é parecido com o que ocorreu no setor de automóveis. “Com a taxa de juros um pouco mais baixa e o financiamento, pode-se esticar até 20 e, em alguns casos, até 25 anos, a compra do imóvel”.

Ele lembra também que, ao contrário de 15 anos atrás, hoje a classe C tem acesso ao financiamento, o que ajuda a impulsionar o mercado. “Se ninguém fizer bobagem, nós teremos um período de crescimento pela frente”, acredita. Ele justifica a previsão baseado no déficit habitacional existente no País.

Outro prova da mudança ocorrida no mercado imobiliário nos últimos anos, segundo Temple, é o lançamento de ações do setor na Bolsa de Valores. “Empresas lançaram recentemente ações na bolsa de valores e capitalizaram bastante”, confirma.

As chegada ao Brasil de grandes franquias mundiais do setor imobiliário também é apontado como indicador do aquecimento do mercado. Segundo ele, as pequenas e médias empresas serão as mais beneficiadas com as franquias, que trazem o seu know-how ao País.

Essas e outras mudanças no mercado imobiliário serão debatidas por Temple em Bauru nesta semana. Graduado em administração pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), em 1977, e em direito pela mesma universidade em 1984, Temple também é mestre em administração e doutor em ciências sociais e relações internacional. Também é professor de pós-graduação em MBA das faculdades de Administração e Economia da Faap e da PUC.

Com 30 anos de experiência em entidades de classe do setor imobiliário, atualmente é diretor superintendente da Secovi-SP, diretor executivo da Universidade Secovi e membro do Comitê Executivo do Consórcio Internacional de Associações Imobiliárias (Icrea).

A palestra “O Mercado Imobiliário e as Mudanças no Ambiente de Negócios” será realizada na quarta-feira, às 19h, no Salão Cristal do Garden Plaza Hotel (rua Nicolau Assis, 6-41, próximo a Praça da Paz).

É necessário chegar meia-hora antes para o credenciamento. Para sócios do Secovi-Bauru, será cobrada taxa de R$ 10,00. Para os demais interessados, o valor é R$ 30,00. Inscrições, reservas e outras informações pelo telefone (14) 3227-2616 ou pelo e-mail bauru@secovi-sp.com.br.

fonte- Jornal da Cidade de Bauru.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos

Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:

Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.

Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.

O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.

Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.

O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.

Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, e que oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.

Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.


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Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
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A “Inteligência Social” na Advocacia

Justamente por militar em uma atividade com importante função social e que, na maioria das especialidades, lida diretamente com o público e suas necessidades fundamentais, é essencial que o advogado amplie seu entendimento do ser humano. É preciso melhorar a percepção que tem da linguagem não verbal das pessoas, entender seu comportamento e desenvolver a capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal, ou seja, sua Inteligência Social.

O conceito de “Inteligência Social” foi desenvolvido originalmente pelo psicólogo americano, Daniel Goleman, autor dos livros “Inteligência Emocional”, (Editora Campus/Elsevier, 1995) e “Inteligência Social”, publicado pela mesma editora em 2006. O autor defende o desenvolvimento desta competência, que ele chama de Inteligência Social, como um meio de realização pessoal e crescimento profissional, pois ela possibilita que se estabeleça um ambiente profissional e relações sociais mais saudáveis.

No contexto da advocacia, a Inteligência Social torna-se essencial sob três aspectos principais. Em primeiro lugar o advogado precisa relacionar-se de maneira adequada com seus clientes, como forma de manter um bom relacionamento com estes, e também ampliar as possibilidades de seu “marketing jurídico”.

Em segundo lugar, manter um relacionamento profissional adequado com integrantes da instituição judiciária, como juízes, promotores e pessoal administrativo, visando facilitar de maneira relevante o desenvolvimento de seu trabalho.

O que se percebe é que o advogado, pela própria imposição da profissão, envolve-se em tantas disputas que acaba assimilando uma certa “personalidade combativa”, que lhe dificulta o relacionamento com aqueles que poderiam ajudá-lo no desenvolvimento de suas tarefas extra disputa judicial.

Apesar de ser “delicada” minha afirmação sobre este assunto, é preciso encarar o fato de que a “imagem” do advogado geralmente não é algo que seja motivo de elogios com relação ao trato com as pessoas.

Finalmente, é importante ressaltar a importância de um bom relacionamento do advogado com a parte contrária. Ele não precisa ser necessariamente agressivo e desrespeitoso, pelo contrário, pode manter-se profissional e ético, apesar dos interesses diversos. Muitas vezes um bom relacionamento com o adversário, numa causa, pode facilitar a realização de um acordo que dificilmente ocorreria num contexto de disputa calorosa.

Até que ponto que existe uma certa “cultura” comportamental, no meio jurídico, que privilegia muito mais os aspectos técnicos das demandas judiciais, e que torna o ambiente fértil para disputas cada vez mais acirradas, dificultando as mediações, os acordos e os entendimentos?

A Inteligência Social pode ser desenvolvida através da observação e valorização de aspectos importantes no comportamento do profissional e na busca para desenvolver habilidades como:

· comunicação interpessoal;
· relações humanas;
· trabalho em equipe;
· liderança;
· motivação;
· empatia, entre outras.

O próprio advogado seria o primeiro beneficiado, do ponto de vista emocional, com o desenvolvimento destas habilidades, pois elas ajudarão a melhorar sua satisfação pessoal em sua prática profissional, uma vez que, um ambiente harmônico e com relacionamentos equilibrados ajudam a manter o profissional motivado para o trabalho.

Acreditamos que o advogado que desenvolver sua Inteligência Social, no trato com seus clientes, nas relações com integrantes da instituição judiciária e também no relacionamento com as partes contrárias de suas demandas jurídicas terá um diferencial competitivo importante, pois conseguirá obter melhor cooperação para o desenvolvimento de seu trabalho por parte de todos os envolvidos no seu contexto profissional.


Ari Lima

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Marketing Pessoal – Que imagem as pessoas têm de você?

Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença pode representar um grande prejuízo para sua carreira e dificuldades em sua vida pessoal.

Muitas pessoas definem-se como perfeccionistas, acreditando ser isso uma de suas mais importantes qualidades. No entanto, quem convive com estas pessoas podem estar insatisfeitas com estas características, por tornar a vida delas difícil. Algumas se consideram sinceras, mas o que as outras consideram mesmo é que elas são extremamente críticas. Muitas vezes você acredita realmente que é de um determinado jeito, mas acontece que as pessoas podem está percebendo você de uma maneira completamente diferente.

UMA JANELA PARA O AUTO CONHECIMENTO

Existe um modelo de auto conhecimento, a chamada “Janela de Johari”, criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem.

Criar sua própria Janela de Johari, pode ser uma forma para verificar o quanto sua auto percepção está alinhada com a imagem que os outros têm de você.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destes partes.

EU PÚBLICO

Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Quanto mais informações sobre si mesmo você disponibilizar para as pessoas maior transparência haverá nas relações.

EU FECHADO

Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Muitos mal entendidos poderiam ser desfeitos se você se mostrasse mais e se abrisse mais para as pessoas com quem convive.

EU CEGO

Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback. Ficar mais atento às mensagens transmitidas pelas pessoas em relação a nós ajuda a diminuir esta área do eu cego.

EU DESCONHECIDO

O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Desenvolver um maior auto conhecimento através do estudo de suas próprias atitudes, muitas vezes sem nexo aparente, ou se necessário através de análise pode ajudar muito a diminuir está área em sua vida.

Para desenvolver um programa de Marketing Pessoal é fundamental que os profissionais trabalhem melhor o auto conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido.

O desequilíbrio entre estas áreas certamente irá prejudicar sua carreira profissional, como também sua vida e relacionamentos pessoais. Como orientação básica oferecemos a seguir um conjunto de sete dicas para melhorar nosso marketing pessoal baseado no estudo da Janela de Johari:

· faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa;
· seja transparente, torne público o maior número de características sobre sua pessoa no seu ambiente de trabalho e pessoal, tomando o cuidado de não prejudicar sua imagem expondo informações desnecessárias e inadequadas ao contexto;
· mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas, isto gera confiança mútua e possibilita uma maior abertura pessoal;
· procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback, procure deixar as pessoas à vontade e com liberdade para falar sobre você, assim, diminuirá a sua área cega, pelo menos saberá mais o que os outros acham de você e poderá se beneficiar dessa informações, corrigindo erros;
· pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas;
· desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais;
· defina todas as área que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança.


Concluímos que, para construirmos uma imagem positiva tanto pessoalmente como profissionalmente, é necessário que possamos perceber a diferença existente entre a imagem que as pessoas têm de nós e a nossa própria percepção pessoal, e diminuirmos esta diferença. O objetivo do marketing pessoal é construir uma imagem positiva, para ser apresentada às pessoas e organizações e conseguir passar uma imagem o mais próxima possível do que definirmos como a ideal.



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Classe C aquece o mercado imobiliário e de material de construção

Adriana Menezes

(28/05/2008) A história da porteira Gracielma Pinto de Andrade, de 36 anos, traduz o desejo de milhões de consumidores das classes C e D. Depois de pagar aluguel durante muitos anos, ela conseguiu comprar a casa própria. Colocar as mãos nas chaves do imóvel foi tarefa árdua que demandou paciência, esforço pessoal e persistência em alcançar seu maior sonho.

Como a porteira, pesquisa encomendada pela Cetelem, financeira do grupo francês Paribas, e elaborada pelo Instituto de Pesquisa Ipsos, revela que 16% dos entrevistados da classe C pretendem adquirir um imóvel próprio em 2008. Há quatro anos, esse quadro era de apenas 10%.

O crescimento de financiamentos na Caixa Econômica Federal, principal fonte de recursos para pessoas de renda mais baixa, corrobora a tendência do mercado imobiliário. Na região de Campinas, o banco aplicou no primeiro quadrimestre deste ano R$ 42 milhões em recursos para financiamentos em habitação nas modalidades que operam dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e atendem na grande maioria famílias da classe C. O valor ficou 33% acima do mesmo período de 2007, quando as operações somaram R$ 31,6 milhões.

Foi nessa fonte de recursos que a porteira conquistou a casa própria. “Antigamente, era difícil conseguir o financiamento. Eu tentei há três anos, mas não consegui. No ano passado, voltei a buscar recursos para comprar a minha casa e consegui fechar o negócio depois de seis meses. Com salário melhor, foi possível tomar o dinheiro emprestado e comprar a minha casa. Estou muito feliz”, comemora.

O empréstimo feito por ela foi de R$ 20 mil e o apartamento custou R$ 25 mil. “Eu alugava o apartamento há quatro anos e queria muito que fosse meu. Consegui realizar o meu grande sonho: ter uma casa própria”, diz. Ela afirma que paga um valor de prestação menor do que o custo do aluguel. “O valor do empréstimo é de R$ 194,00. O meu aluguel era de R$ 220,00 por mês.”

Gracielma é baiana e mora em Campinas com um irmão. “Desde quando tinha 20 anos eu desejava comprar a minha casa. Há três meses consegui realizar o meu sonho”, revela. A renda bruta da família é de R$ 2 mil.

Mercado formiga em expansão

O setor de materiais de construção também registra crescimento com a expansão de consumo das classes menos abastadas. As reformas movimentam esse mercado. Dados da Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Campinas e Região (Acomac) mostraram que no primeiro trimestre deste ano houve um incremento nas vendas de materiais de construção de 9,5% na região de Campinas. Dirigentes da entidade afirmam que a alta é puxada por clientes que querem melhorar o visual da casa ou aumentar o imóvel.

O diretor da Target Marketing, Marcos Pazzini, afirma que a ampliação da aquisição de imóveis vai gerar uma demanda por móveis, artigos do lar e equipamentos eletroeletrônicos. “A entrada da classe C no mercado imobiliário terá outras conseqüências e irá movimentar diversos setores econômicos", aposta o estudioso do comportamento do consumidor.

fonte- Cosmo On Line.

Marketing Pessoal para Advogados

“É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances de sucesso em 7 semanas”


Existe uma nova realidade na carreira dos advogados. O mercado para profissionais do setor jurídico encontra-se saturado. A cada ano, mais faculdades oferecem novos cursos de Direito. São dezenas de milhares de novos advogados chegando ao mercado de trabalho, tornando a competição cada vez mais acirrada. É a chamada “guerra dos advogados”. Mas você, que é advogado, como pensa em se posicionar e se sobressair diante desta realidade?

É preciso montar uma estratégia profissional baseada em marketing, para conseguir disputar um mercado tão competitivo. No entanto, existe uma limitação para utilização do marketing pelos advogados, que é o código de ética da OAB. Este código de ética impõe alguns limites, mas, com bom senso e competência, é possível desenvolver um plano de marketing jurídico que possa alavancar uma carreira profissional.

Vamos traçar um plano de marketing jurídico a ser implantado em 7 semanas e a baixo custo, para promover eficazmente um escritório de advocacia, de acordo com o código de ética da OAB.

1ª semana – Criação de uma marca
A marca vai ser sua diferenciação no mercado. Se já definiu uma marca, certifique-se que ela seja um nome forte, que tenha um impacto positivo, mesmo que geralmente seja formada pelos sobrenomes dos sócios ou do principal sócio. Agregue à sua marca um slogan, de acordo com o código de ética da OAB, que cria algumas limitações neste sentido. Pesquise os importantes escritórios de advocacia e veja como utilizam sua marca e slogan. Todo o trabalho de marketing vai ter como objetivo projetar esta marca, portanto, ela deverá ser associada ao foco de mercado que quer atender.

2ª semana – Criação de um site
Para a criação de um site observe algumas sugestões básicas: visite o site dos principais escritórios jurídicos do país, e tente juntar sugestões, tirando o melhor que cada um tiver em sua página da internet. Crie alguns serviços úteis ao seu publico alvo; como também uma forma de seus clientes consultarem os processos que estiverem tramitando; inclua uma seção de artigos com informações práticas e úteis a seus clientes.
Existem algumas publicações com sugestões bastante interessantes sobre como tornar um site mais visitado pelas pessoas. Sugerimos que leiam algumas dessas publicações para orientar o profissional que for criar seu site.

3ª semana – Criar o material de divulgação do escritório
É importante para sua estratégia de marketing principalmente o cartão de visita e o folder. Sugerimos a leitura de nosso artigo, “Cartão de visita – uma arma pequena, mas poderosa”, publicado neste site. Quanto ao folder, crie um que possa divulgar todos os serviços prestados pelo escritório, com sua marca e slogan bem destacados. Novamente pedimos que observe o código de ética da OAB, pois este proíbe que se utilize termos que tenha conotações mercantilistas associados à prestação de serviços jurídicos. Contrate algum profissional para fazer a arte final tanto do folder como do cartão de visita, para tornar o resultado mais profissional, passando uma mensagem positiva e coerente com a posição que quer estabelecer no mercado.

4ª semana – Crie um cadastro de clientes
Sugerimos que o cadastro de clientes seja dividido em duas partes. Um cadastro para os clientes já atendidos, para que possam ser contactados com regularidade e para a manutenção do relacionamento e fidelização. E um segundo cadastro, formado por pessoas ou empresas que deverão ser contactadas por serem clientes em potencial. O ideal é que este cadastro seja feito no computador, e tenha espaço para os dados principais dos clientes, e também para outros dados extras que possam ajudá-lo num trabalho de marketing.

5ª semana – Montagem do telemarketing e do sistema de correspondência
Sugerimos a montagem de um sistema simples de telemarketing. Leia algumas matérias sobre o assunto. Crie um roteiro de como será a abordagem dos clientes através do telefone para apresentação de seu escritório. Este contato poderá ser feito por uma secretária em suas horas de menor atividade. Seria interessante que esta pessoa passasse por um breve treinamento, para conseguir bons resultados com esta ferramenta de marketing. O sistema de correspondência poderá ser feito por correio tradicional ou mesmo e-mail, e deve servir de apoio ao telemarketing.

A seqüência é a seguinte: ligue dizendo que mandará o folder por correio ou e-mail para apresentar seu escritório; mande a correspondência, e depois ligue novamente pra confirmar o recebimento; em seguida, sugira uma visita, caso seja pessoa física, convide-a para conhecer seu escritório, e se for pessoa jurídica proponha a visita de um dos sócios até a empresa.


6ª semana - Parcerias
Proponha parcerias com escritórios de advocacia que tenham atuação complementar com seu escritório, e outros profissionais com atuação interligada ao seu foco de mercado, por exemplo: escritórios de contabilidade, consultorias em administração de empresa, etc.
Faça contato através do telemarketing e correspondência, para marcar visitas, com o objetivo de propor as parcerias. Entenda que estas parcerias precisam ser de interesse para ambas as partes.

7ª semana – Relações públicas

Os próprios sócios poderão ser os “relações públicas” do escritório. Escreva artigos com temas de interesse social e direcionados ao seu público alvo, e os remeta à imprensa ou publique em sites da internet. Estes artigos ajudarão a construir e divulgar sua marca.

Uma outra sugestão seria a realização de uma pesquisa de mercado sobre algum tema de interesse público na sua área de atuação, e a publicação do resultado deste levantamento em forma de artigo. Esta ação certamente despertaria interesse na publicação da matéria ou até numa possível entrevista na imprensa com os sócios do escritório, criando uma oportunidade para projeção profissional.

Detalhamos as sete etapas básicas de um plano de marketing jurídico que pode ser implantado, a baixo custo, por qualquer escritório de advocacia, e acreditamos que poderia ser desenvolvido em sete semanas ou menos. Claro que estas são as linhas gerais. Mas são idéias bastante úteis, e poderão ser desenvolvidas facilmente, mesmo por advogados com pouca experiência de mercado.

Esperamos que as dicas aqui apresentadas possam ajudar aos milhares de novos advogados que estão chegando ao mercado sem uma perspectiva concreta de emprego, e sem uma orientação sólida de como se estabelecer frente à concorrência, mas também aos escritórios de advocacia que estão sofrendo forte concorrência e com dificuldade de se manter competitivos e lucrativos.




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Ari Lima
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Marketing de Carreira – Encontre seu Emprego na Internet

A era digital chegou de vez. Não são apenas as empresas que estão buscando novos negócios na rede, também os profissionais podem conseguir sua colocação, bem mais facilmente que pelo método tradicional, se utilizarem a internet como meio.

Segundo os mais experientes headhunters do mercado, este é um processo irreversível. A partir de agora, cada vez mais as empresas vão buscar seus novos empregados no mercado através da internet. Por ser um caminho mais eficiente para as empresas encontrarem candidatos e candidatos encontrarem empresas, a tendência é este meio se consagrar como principal forma de recolocação.

Este movimento começou no final da década passada nos EUA, quando segundo levantamento da revista Fortune, das 500 maiores empresas do planeta, pelo menos 45% já haviam contratado pela web. Esta tendência ampliou-se e chegou definitivamente ao Brasil nos dias de hoje.

Segundo matéria da revista VOCÊ S.A (edição 105, março de 2007), apenas de julho a dezembro de 2006 a Curriculum, um site de hospedagem de currículos e recolocação online, recolocou 51 313 pessoas dos quais 42 510 com cargos acima do nível de supervisão. Ainda de acordo com a mesma reportagem, a média salarial destas recolocações aproxima dos 2 000 reais.

Empresas como Carrefour, Roche, Sesc e Banco Itaú, dentre outras, já utilizam estes serviços. Segundo o paulistano Marcelo Abrileri, fundador do site, a recolocação online é mais rápida, o que a torna menos dispendiosa em relação ao processo convencional. Além disto, a hospedagem é totalmente gratuita, o que gera um grande atrativo para os profissionais.

Para as empresas é realmente uma forma bastante prática de identificar o perfil do profissional ideal que deseja. Por exemplo, um recrutador de uma empresa pode entrar em um site de recolocação e fazer a seguinte pesquisa: digita o perfil do profissional que procura, e em alguns minutos aparece uma relação de 100 profissionais com aquele perfil, daí esse recrutador cruza os dado das informações do currículo com as de um teste psicológico e sobram apenas 15 candidatos que serão mais adequados a esta empresa. Destes 15 candidatos ela poderá escolher aqueles que chamará para uma entrevista.

Do ponto de vista do candidato a vantagem também é grande. Ele poderá disponibilizar seu currículo em dezenas de sites de recolocação e terá centenas, talvez milhares de empresas consultando seu currículo diariamente. São grandes as chances de seu perfil acabar se enquadrando nas necessidades de alguma empresa.

Ressaltamos, entretanto, que este processo não exclui a necessidade de uma preparação para a entrevista dos candidatos, pois em algum momento deste processo, será necessário o contato direto entre o empregador e o futuro candidato à vaga. Por isso será necessária a preparação para a entrevista e a exposição de suas competências.

Qualidades como comunicação pessoal e relacionamento interpessoal, competência técnica para a função, preparação para a entrevista e conhecimento da realidade da empresa serão fundamentais neste processo.

Portanto, sugerimos o seguinte roteiro de ações para quem quer encontrar, rapidamente, uma recolocação no mercado:

· prepare seu currículo tradicional, com bastante critério, incluindo nele todas as informações relevantes sobre sua vida profissional. Pois ele servirá de guia para o preenchimento do currículo online;
· consiga acesso a internet e pesquise na rede uma boa quantidade de sites de hospedagem e recolocação online;
· preencha seu currículo nos sites conforme o modelo de cada um;
· comece a se preparar para os possíveis contatos e entrevistas que certamente ocorrerão.

Acreditamos que este meio de recolocação será bastante útil, não apenas para profissionais liberais, executivos, gerentes e supervisores, como também para outras modalidades de funcionários de nível básico, inclusive estudantes universitários na busca por estágios.

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Marketing Pessoal – E a Arte da Negociação

“Ouvir a outra pessoa e entender quais são seus interesses”

Segundo o consultor William Ury, fundador e diretor do curso de Negociação da Harvard Business School, e considerado um dos maiores especialistas do mundo no assunto, em entrevista à revista Exame (agosto de 2006), saber negociar é talvez a principal competência necessária a qualquer executivo.

A partir desta premissa, é fácil entender porque é fundamental todo profissional aprimorar sua capacidade de negociação como parte da estratégia de marketing pessoal, para projetar uma boa imagem no mercado.

Então vamos entender como proceder em uma negociação para obtermos êxito. O principal atributo de um bom negociador é ouvir o outro lado e entender quais são seus reais interesses. Esta não é uma tarefa tão fácil, pois normalmente quando as pessoas se envolvem em uma negociação, cada um fica pensando em seus próprios interesses e como resolver seus problemas.

O que o consultor William Ury defende é uma postura justamente oposta a esta. Negociar deveria ser um exercício de ajudar a resolver o problema alheio, em contrapartida, o outro lado acaba resolvendo o nosso problema.

Dois componentes são imprescindíveis como qualidades de um negociador: primeiro sua capacidade de comunicação interpessoal, para que possa perceber os sinais sutis, verbais e não verbais que esteja recebendo de seu interlocutor; e segundo, a flexibilidade, que ajuda muito em todo processo de negociação. Posturas muito rígidas acabam criando resistências.

Na comunicação interpessoal é preciso estar atento aos sinais que estamos recebendo. Após uma proposta, se estivermos prestando bastante atenção, poderemos perceber se o outro concordou ou não conosco, se está disposto a ceder ou não, mesmo antes dele afirmar isto. Devemos observar se há congruência entre o que a pessoa está dizendo com sua mensagem não verbal.

A flexibilidade é também uma arte, pois devemos sempre iniciar uma negociação com certa margem para negociar, caso contrário, você poderá ficar em dificuldade para realizar o negócio. Manter-se, também, muito atento aos interesses, desejos e necessidades do outro negociador, e saber ser flexível no momento certo.

Por exemplo, numa negociação de compra, se o cliente pede a um vendedor um desconto e este rápido e facilmente fornece todo o desconto que tem direito, isto vai gerar uma desconfiança no comprador, que então possivelmente pedirá mais descontos, e neste caso o vendedor estará em apuros. Poderá inclusive perder a venda com uma atitude desta. É preciso valorizar cada momento em que for flexível e tiver que ceder em uma negociação.
Portanto, sugerimos a todos os profissionais que desenvolvam sua capacidade de negociação como parte de seu plano de marketing pessoal, pois a imagem de bom negociador fortalecerá também sua imagem profissional. Todos querem trabalhar com bons negociadores, e toda empresa precisa de bons negociadores em seu quadro funcional.




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Marcos Bicudo - Diretor da Mexichem e Presidente da Amanco Brasil

São Paulo, 11 de junho de 2008 - Após várias aquisições nos últimos dois anos, o grupo mexicano especializado em química e petroquímica Mexichem, prepara a reestruturação dos negócios. As áreas agrícola e de geotêxteis terão operações independentes, informou o diretor da Mexichem e presidente da Amanco Brasil, Marcos Bicudo.

Entrevista concedida às repórteres Juliana Elias e Rita Karam

São Paulo, 11 de junho de 2008 - Após várias aquisições nos últimos dois anos, o grupo mexicano especializado em química e petroquímica Mexichem, prepara a reestruturação dos negócios. As áreas agrícola e de geotêxteis terão operações independentes, informou o diretor da Mexichem e presidente da Amanco Brasil, Marcos Bicudo. As operações do grupo na área agrícola — que atendem, entre outros, projetos de irrigação — serão reunidas na Mexichem Soluções Agrícolas (MSA), e a Mexichem Geotêxteis, incorpora a mais recente aquisição no Brasil, a Fiberweb Bidim.

A fabricante de produtos em não-tecido que atende também o setor calçadista, deixará essa operação para se concentrar nos geotêxteis, contou Bicudo nesta entrevista exclusiva para a Gazeta Mercantil. Os dois negócios devem ter este ano cerca de 2% do faturamento do grupo cada um. Em 2007 o Mexichem teve receitas de US$ 2,35 bilhões. Desse total, a Amanco respondeu por US$1,2 bilhão.

Com a separação, cada negócio poderá ganhar maior agilidade no desenvolvimento, enquanto a Amanco se especializa na produção de tubos e conexões. Nesse ramo, se coloca o desafio de alcançar a liderança do mercado brasileiro. No Brasil a expectativa é de que a Amanco cresça 25% este ano sobre os US$ 340 milhões de 2007.

Gazeta Mercantil - A Mexichem comprou a Fiberweb Bidim, no Brasil, em maio último. Qual a estratégia para a companhia?

Marcos Bicudo - A Bidim é a empresa líder na América do Sul em aplicações geotêxteis (mantas contínuas de fibras ou filamentos com diversos usos, entre eles como filtro que permite a passagem de água e impede a de sólidos) usadas em infra-estrutura, drenagem e impermeabilização. Além disso, seus produtos de não-tecidos atendem também a indústria calçadista. Vamos sair do setor calçadista e focar nos geotêxteis. A Amanco já atuava nesta área na Colômbia. A aquisição faz parte da filosofia de liderança na América Latina. Na realidade, estamos criando três unidades de negócio dentro do grupo. Uma delas seria essa divisão de geotêxtil e a outra a agrícola que são soluções para irrigação, e a parte de tubos e conexões para condução de fluídos. A área agrícola já tínhamos no Brasil. Geotêxtil é a primeira vez, mas o gerenciamento dessa unidade vai ficar na Colômbia. E a Amanco vai separar a parte agrícola, em que atuava, para se especializar em tubos e conexões. Para isso, será criada a Mexichem Soluções Agrícolas (MSA), que responderá ao mesmo diretor da Mexichem.

GZM - Quando a nova empresa começa a atuar?

Marcos Bicudo - No caso do Brasil, em 1º de agosto. O responsável pela divisão está na Argentina, onde deverá ser estabelecida a base. A Mexichem adquiriu lá a Dripsa, em janeiro, que passou a centralizar a MSA. Temos também operação no Chile, desde abril. No Brasil só não estamos operando ainda, basicamente, por burocracia.

GZM - O negócio agrícola representa quanto da receita da Amanco hoje?

Marcos Bicudo - Da Amanco Brasil é 11%. Em 2008, a MSA Latino-américa responderá por 6% das vendas de todo grupo Amanco e 2% de todo grupo Mexichem. A expectativa da MSA é encerrar o ano com faturamento de US$ 70 milhões.

GZM - Quanto vocês têm do mercado de irrigação?

Marcos Bicudo - No Brasil, 32%. E deve crescer com essas mudanças.

GZM - E como ficará a operação de geotêxteis?

Marcos Bicudo - Compramos aqui da Bidim, e a Amanco já tinha operação na Colômbia, que chamava Amanco Geotêxteis. Mas o nome deve mudar, porque vai passar para a Mexichem.

GZM - Qual o valor dessa operação?

Marcos Bicudo - Não temos esse número porque é uma operação que não tinha aqui, mas a Bidim faturava o equivalente a US$ 30 milhões. A Colômbia cerca de US$ 20 milhões. É um mercado com tendência de crescimento. Infra-estrutura em países em desenvolvimento é uma oportunidade, desde o México até Venezuela e Peru. Com a operação no Brasil e na Colômbia, podemos também exportar.

GZM - O grupo Mexichem fez diversas aquisições nos últimos anos, Qual é a meta?

Marcos Bicudo - O Mexichem é muito arrojado. Sua base histórica está na indústria petroquímica. É o maior produtor de resina de PVC da América Latina. Tem uma capacidade de um milhão de toneladas ao ano. Faz desde a produção de cloro e soda (matérias-primas para resina de PVC). Quando adquiriu a Amanco, quis verticalizar sua cadeia, com a principal aplicação do PVC, que são tubos e conexões e respondem por 50% de toda a resina de PVC consumida. A estratégia é dominar não só a produção da resina, mas também da principal aplicação. Além do grupo Amanco, a Mexichem adquiriu também a Petco (Petroquímica Colombiana), para assegurar esse domínio. Estrategicamente, era importante uma presença física nesse setor, na Colômbia, porque a resina não pode viajar muito. Hoje, os grandes pólos produtivos do grupo são México, Colômbia e Brasil.

GZM - Qual a estratégia para a Amanco Brasil?

Marcos Bicudo - O Brasil, que é o maior mercado latino-americano, é talvez o único país onde a Amanco não possui a liderança. O País representa 30% dos negócios do grupo Amanco, tem o maior volume de vendas e rentabilidade. É a prioridade número um da Amanco e da Mexichem, e tem sido privilegiado em investimentos pelo grupo.

GZM - Há planos para abastecer o grupo com produção própria de resina?

Marcos Bicudo - Não, não tem.

GZM - Qual a participação da Amanco no mercado brasileiro?

Marcos Bicudo - Não tem uma medida oficial para o nosso setor. Dependemos muito dos dados dos fabricantes de resinas, do Instituto do PVC e da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico). Nós estimamos que a participação da Amanco esteja em 24%. Em 2006, tínhamos 19%. A Plastubos tem 8%, o que dá uma posição consolidada do grupo Mexichem de 32% no País.

GZM - E qual é a meta?

Marcos Bicudo - Nossa meta é a liderança no médio prazo, três anos, sendo conservador. Em 2008 queremos chegar a 27%.

GZM - Quais as ações para alcançar esse objetivo?

Marcos Bicudo - São três pilares estratégicos. O primeiro é ter uma marca reconhecida. No mercado brasileiro, ao contrário do que se possa imaginar, a marca exerce uma influência forte sobre algo que vai atrás da parede. Dois terços do consumidor — seja ele um profissional, um pedreiro, um encanador, um arquiteto — leva mais em consideração a marca ao adquirir um tubo ou conexão em PVC. Então é importante para nós, em primeiro lugar, ter uma marca reconhecida.

GZM - Quanto foi investido nessa estratégia nos últimos três anos?

Marcos Bicudo - Já investimos US$ 24 milhões. Em 2008, iremos aplicar mais US$ 11 milhões em mídia eletrônica.

GZM - Quais são os outros dois pilares para o crescimento?

Marcos Bicudo - O segundo é inovação. Este é um mercado carente de inovação. Em 2006 lançamos o Amanco PPR, um polipropileno para água quente, em 2007 trouxemos o Silentium, que são tubos para esgoto em edificações de mais alto padrão, e neste ano estamos focando um pouco a área de saneamento. Temos uma nova tecnologia, chamada Novafort, que são tubos corrugados para a rede de esgoto público com maior resistência e menor peso, o que facilita a aplicação.

GZM - Essas tecnologias são desenvolvidas no Brasil?

Marcos Bicudo - São todas desenvolvidas por meio de uma parceria tecnológica que temos com a Wavin, número um na Europa em tubos e conexões de PVC.

GZM - A compra pela Mexichem não trouxe tecnologia para esses desenvolvimentos?

Marcos Bicudo - A aplicação de tubos e conexões não era a especialidade deles. A grande oportunidade é que pela primeira vez vai se ligar a área de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa transformadora à de uma produtora de resina. Aí sim criaremos oportunidades de inovação.

GZM - Qual é o terceiro pilar para crescer no Brasil?

Marcos Bicudo - O de serviços. Nossa estratégia é capacitar os profissionais, hoje um grande problema da construção civil brasileira. Temos, por exemplo, uma parceria nacional com o Senai, que oferece cursos em todos os estados brasileiros.

GZM - E quais os planos para a Plastubos?

Marcos Bicudo - A Plastubos só opera no Brasil. A base é Minas Gerais. É uma empresa regional que vamos expandir nacionalmente, com o intuito de ser a terceira do Brasil na área. Vamos focar a marca naquele um terço de consumidores que, ao chegar a um ponto-de-venda, mesmo conhecendo as marcas, está disposto a mudar se tiver uma boa oferta de qualidade e preço. Hoje não há nenhuma empresa, fora a Tigre e a Amanco, que tenha portfólio completo e esteja em todos os pontos-de-venda do Brasil. Existem 58 fabricantes de tubos espalhados pelo País, mas nenhum, fora estas duas, com presença nacional.

GZM - Como se divide o mercado de tubos de PVC?

Marcos Bicudo - O maior volume está em esgoto, em segundo água fria e em terceiro o PPR para água quente, que ainda é dominado pelo cobre. Nossa idéia é exatamente aumentar a pizza da resina plástica, trazer inovação para brigar com outras aplicações, não necessariamente com o próprio PVC.

GZM - Vocês pretendem focar em algum nicho ou padrão específico?

Marcos Bicudo - O mercado de tubos e conexões abrange basicamente três segmentos: irrigação, predial e infra-estrutura. No Brasil o predial, vale 75% do mercado. Se a empresa é líder no predial, consequentemente é líder de mercado. É aí que está o nosso grande desafio.

GZM - Como se divide a demanda hoje?

Marcos Bicudo - No mercado de construção, 83% está na autoconstrução, no volume formiguinha. É o consumidor que vai fazer uma lage ou criar mais um cômodo. Esse é o negócio brasileiro. A gente se ilude com os IPOs (oferta pública inicial de ação) e as grandes construtoras, mas representam 17% do mercado.

GZM - Não há uma tendência de inversão?

Marcos Bicudo - Os incentivos para o mercado formal são o crédito e os juros baixos. O Brasil agora é grau de investimento, tem menos risco, a construção vai andar bem. Indiscutivelmente. Mas a alavanca é a melhoria da renda. Cerca de 40% das famílias brasileiras ganha menos de dois salários mínimos. O déficit imobiliário brasileiro é de 8 milhões de residências. O que precisa é ou aumento de renda ou crédito fácil.

Marcos Bicudo - O faturamento da Amanco Brasil em 2007 foi de US$ 340 milhões, nossa estimativa é crescer em torno de 25%. A Plastubos tem alvos mais agressivos, por vir de uma base regional. O faturamento em 2007 foi de aproximadamente R$ 100 milhões, e o objetivo é crescer 40%.

GZM - Quanto essa operação de tubos cresceu dentro do grupo Mexichem, depois das aquisições?

Marcos Bicudo - Dos US$ 2,35 bilhões da Mexichem em 2007, US$ 1,12 bilhões é do Grupo Amanco. É o principal negócio da Mexichem hoje. A tendência é representar mais no futuro.

GZM - E as resinas?

Marcos Bicudo - Representam cerca de 32% do total do grupo. Tem mais 18% da fluorita, um mineral aplicado na produção de gases refrigerantes. A Mexichem detém a maior reserva mundial de fluorita. É 12% de toda a fluorita que está disponível no planeta. Todas as minas européias se esgotaram.

GZM - O Brasil está investindo em infra-estrutura e o saneamento deve crescer. O crescimento que vocês esperam para este ano vem disso?

Marcos Bicudo - O predial continua sendo o maior segmento, de 75%. Daí vem o nosso principal crescimento. Mas com o marco regulatório do saneamento, com os recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), já prevíamos essa oportunidade, e lançamos as novas linhas para esgoto. Mas tomamos essa decisão há 18 meses. O segmento de infra-estrutura ainda é subdesenvolvido na parte de tubos e conexões. Tem muito potencial. O investimento histórico do PIB em saneamento básico não chegava a 0.1%. Com os recursos do PIB ele vai a 0.2%, o que já é algo, embora o ideal seja 0.6%. É o que a ONU recomenda para países em desenvolvimento.

GZM - A Amanco tem capacidade para elevar produção?

Marcos Bicudo - Estamos trabalhamos com 75% da capacidade instalada, o que nos dá plena condição para suprir as projeções de mercado para 2008 e 2009.

fonte- Gazeta Mercantil.

Marketing Pessoal – E a Arte da Negociação

“Ouvir a outra pessoa e entender quais são seus interesses”

Segundo o consultor William Ury, fundador e diretor do curso de Negociação da Harvard Business School, e considerado um dos maiores especialistas do mundo no assunto, em entrevista à revista Exame (agosto de 2006), saber negociar é talvez a principal competência necessária a qualquer executivo.

A partir desta premissa, é fácil entender porque é fundamental todo profissional aprimorar sua capacidade de negociação como parte da estratégia de marketing pessoal, para projetar uma boa imagem no mercado.

Então vamos entender como proceder em uma negociação para obtermos êxito. O principal atributo de um bom negociador é ouvir o outro lado e entender quais são seus reais interesses. Esta não é uma tarefa tão fácil, pois normalmente quando as pessoas se envolvem em uma negociação, cada um fica pensando em seus próprios interesses e como resolver seus problemas.

O que o consultor William Ury defende é uma postura justamente oposta a esta. Negociar deveria ser um exercício de ajudar a resolver o problema alheio, em contrapartida, o outro lado acaba resolvendo o nosso problema.

Dois componentes são imprescindíveis como qualidades de um negociador: primeiro sua capacidade de comunicação interpessoal, para que possa perceber os sinais sutis, verbais e não verbais que esteja recebendo de seu interlocutor; e segundo, a flexibilidade, que ajuda muito em todo processo de negociação. Posturas muito rígidas acabam criando resistências.

Na comunicação interpessoal é preciso estar atento aos sinais que estamos recebendo. Após uma proposta, se estivermos prestando bastante atenção, poderemos perceber se o outro concordou ou não conosco, se está disposto a ceder ou não, mesmo antes dele afirmar isto. Devemos observar se há congruência entre o que a pessoa está dizendo com sua mensagem não verbal.

A flexibilidade é também uma arte, pois devemos sempre iniciar uma negociação com certa margem para negociar, caso contrário, você poderá ficar em dificuldade para realizar o negócio. Manter-se, também, muito atento aos interesses, desejos e necessidades do outro negociador, e saber ser flexível no momento certo.

Por exemplo, numa negociação de compra, se o cliente pede a um vendedor um desconto e este rápido e facilmente fornece todo o desconto que tem direito, isto vai gerar uma desconfiança no comprador, que então possivelmente pedirá mais descontos, e neste caso o vendedor estará em apuros. Poderá inclusive perder a venda com uma atitude desta. É preciso valorizar cada momento em que for flexível e tiver que ceder em uma negociação.
Portanto, sugerimos a todos os profissionais que desenvolvam sua capacidade de negociação como parte de seu plano de marketing pessoal, pois a imagem de bom negociador fortalecerá também sua imagem profissional. Todos querem trabalhar com bons negociadores, e toda empresa precisa de bons negociadores em seu quadro funcional.




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Marketing Pessoal e Motivação

Marketing Pessoal e Motivação


A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?

É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o “astral” quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

· nosso estado de espírito interior;
· o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
· acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.

Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras – quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor – está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação – devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time – esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas – o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança – em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.


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Marketing – Plano Estratégico para Pequenas Empresas

A maioria dos pequenos empresários fica logo “assustado” quando alguém sugere implantar um plano estratégico de marketing em suas empresas, pois imaginam – muitas vezes com razão - que este tipo de plano é muito complicado para ser implantado, demanda grande investimento financeiro, intenso treinamento de pessoal e outros recursos, acima das possibilidades da maioria das pequenas empresas. Mas um plano de marketing não precisa ser assim.

Por solicitação de uma leitora – Pâmela -, que quer viabilizar um negócio familiar, vou detalhar um plano de marketing para uma pequena empresa de serviços, que funciona numa cidade do interior e está precisando aumentar significativamente seu faturamento.

É uma empresa que presta serviços de conserto de eletro eletrônicos, aparelhos como: televisores, rádios, DVD´s, computadores, etc.

Atualmente a divulgação da empresa restringe-se a uma propaganda esporádica em rádio local, e também utilizam o cartão de visita, quando solicitados pelos clientes.

Uma boa vantagem competitiva desta empresa, é que praticamente não têm concorrentes, visto que apenas duas empresas informais concorrem com eles na região.

Em função desta realidade, podemos iniciar a elaboração de um plano de marketing. Vamos definir alguns aspectos deste plano.

1- criar uma marca e uma logomarca;
2- definir os serviços que fornecerão ao mercado em função das necessidades dos clientes, e não da empresa;
3- criar um folheto ou panfleto para divulgar a empresa no mercado;
4- desenvolver parcerias;
5- organizar o cadastro de clientes antigos;
6- criar um cadastro de clientes em potencial;
7- criar um telemarketing;
8- criar um sistema de correspondência;
9- criar o roteiro de marketing da empresa;
10- montar o plano estratégico.

· Crie uma marca e uma logomarca para a empresa, para se posicionar no mercado frente à concorrência. O objetivo é que esta empresa possa se tornar uma “referência” para os clientes desta região na prestação de serviços em eletro-eletrônicos. Elabore um slogan (frase), que sintetize a principal qualidade da empresa, ou a principal necessidade dos clientes. Por exemplo: “CONSERTO DE ELETRO ELETRÔNICOS COM RAPIDEZ E QUALIDADE SOMENTE NA XYZ“.
· Defina um conjunto de serviços que possam ser percebidos pelos clientes como benefícios, que façam uma diferença relevante, na hora da contratação dos serviços, em relação aos concorrentes. Por exemplo: prazo de entrega, prazo de pagamento, busca de equipamento com defeito no local, ou outros aspectos que possam satisfazer os clientes.
· Elabore um panfleto ou folheto, com a relação de todos os serviços prestados, e a descrição da forma de trabalhar da empresa. Crie um material com boa qualidade visual, mas dentro das condições financeiras da empresa. Relacione todos os serviços oferecidos, realce os benefícios em relação aos clientes, e coloque logomarca, slogan e telefone bem destacados. Este folheto deverá ser divulgado frequentemente, em locais estratégicos, nos comércios tipo: padarias, mercearias, lojas em geral.
· Desenvolva parcerias, com empresas e pessoas que possam estar sempre lhe indicando novos clientes. Certamente existem vários profissionais e empresas de prestação de serviço que estão constantemente em contato com os mesmos tipos de clientes que sua empresa atende. Troque favores com estas empresas ou profissionais autônomos, para que possam indicar clientes mutuamente. Combine o pagamento de uma comissão, se for o caso, e forneça frequentemente uma certa quantidade de cartões de visitas e folhetos para estes parceiros. Certamente, com o tempo, eles se tornarão uma fonte importante de novos negócios.
· Organize seu cadastro de clientes, num computador ou mesmo num fichário, de forma a colocar todas as informações sobre estes clientes, e os serviços que já foram prestados no passado a eles. Crie o hábito de fazer contato com certa periodicidade com estes clientes, para saber se estão precisando de algum serviço. Isto é telemarketing.
· Elabore um cadastro de clientes em potencial, que possam vir a precisar dos serviços de sua empresa. Por exemplo: se a empresa faz manutenção de computador para um determinado tipo de comércio, certamente outros comerciantes iguais àquele têm problemas similares, porque não contactá-los e oferecer estes serviços?
· Crie um telemarketing para sua empresa, para contactar estes clientes em potencia e os antigos. O telemarketing é simplesmente uma rotina de ligações telefônicas que você deverá criar em sua empresa para fazer contatos comerciais. Escreva um pequeno roteiro do que irá falar, e como irá oferecer os serviços. Importante! Evite tentar vender por telefone, simplesmente coloque sua empresa à disposição daquele cliente em potencial, e combine de remeter um folheto com sua relação de serviços e o telefone de contato. Certamente, no dia que aquele cliente precisar, ele irá lhe procurar.
· Utilize um sistema de correspondência para enviar periodicamente mensagem aos seus clientes, pode ser inclusive via e-mail, por ser mais econômico. A correspondência serve de apoio ao telemarketing, os dois são complementares.
· Crie um roteiro de atividades relacionadas à propaganda e promoção da empresa, para ser incorporado às tarefas do dia a dia. Defina uma pessoa responsável pelo setor de marketing, e inclua todas estas ações às tarefas a serem realizadas habitualmente. Marketing é hábito. Deve ser feito todo dia, da mesma forma que a faxina da loja, a contabilidade e o serviço bancário.
· Ponha tudo no papel e transforme estas ações em seu plano estratégico de marketing. Se possível faça um livrinho, documente, para que periodicamente possam avaliar os resultados. Inclua neste documento os itens abaixo:

* defina os objetivos da empresa para os próximos anos;
* qual o faturamento pretendido;
* quantos funcionários terão;
* que investimentos pretendem fazer nos próximos anos;
* que sonhos pretendem realizar a partir do sucesso da empresa;
* outros objetivos e metas.

O objetivo deste plano estratégico é sempre estar apontando um caminho, mostrando onde a empresa quer chegar e motivar a todos, principalmente nos momentos mais difíceis.

Como se pode ver, todo esse conjunto de idéias e ações propostas é facilmente implantável em qualquer pequena empresa a um custo mínimo. São conceitos que funcionam de verdade. Foram úteis no passado a milhares de pequenas empresas, e certamente serão úteis no presente e no futuro a todos os pequenos negócios que precisam se estabelecer no mercado, e não dispõem de grandes recursos para fazer a promoção de seu nome.


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A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?

É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o “astral” quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

· nosso estado de espírito interior;
· o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
· acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.

Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras – quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor – está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação – devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time – esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas – o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança – em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.


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Para fisgar cliente, TV de plasma e móveis

Alta concorrência motiva empresas a criar novos fatores de atração

Leandro Costa

O aquecimento do setor imobiliário e o aumento da concorrência, com condomínios aparecendo em todos os lugares, têm levado incorporadoras a adotar práticas mais comuns no setor de varejo para atrair clientes para seus empreendimentos e aumentar suas vendas. São as famosas promoções.

Para tentar influenciar a decisão de compra nos consumidores, essas empresas têm oferecido brindes no momento da assinatura do contrato, ou móveis gratuitamente, ou até grandes descontos no valor da unidade.

Entre os brindes mais comuns estão os eletroeletrônicos, como aparelhos de DVD, home theaters e os televisores de plasma e LCD, que, em termos de equipamento televisivo, são o sonho de consumo de boa parte da população.

Na Even incorporadora a primeira ação desse tipo foi realizada em 2006, com o mote da Copa do Mundo, segundo relata o diretor de Incorporação da empresa, João Azevedo. “Desde então passamos a fazer isso com freqüência. Só televisores de plasma já distribuímos mais de 300.”

Na visão de Azevedo, fazer promoções é importante para atrair a atenção dos clientes, para que eles vejam seus empreendimentos com melhores olhos. “Hoje vivemos um momento de competição muito alta. O cliente abre um jornal, uma revista e vê mais de 50 anúncios diferentes, por isso é importante oferecer algo a mais que o motive a vir a conhecer o que você está vendendo.”

Azevedo diz que o brinde não é fator decisivo para um cliente comprar um imóvel, mas dá um “empurrãozinho” naqueles que já estão propensos ao negócio: “De fato ninguém sai de casa com o intuito de comprar uma TV e acaba comprando a casa, mas se temos 200 pessoas que estão estudando a compra, e oferecemos algo assim, com certeza muitos vão aproveitar a oportunidade e fechar contrato.”

Foi o que aconteceu com a funcionária pública Adriana Peres. Ela e o marido procuravam um imóvel e ficaram em dúvida entre duas unidades bastante parecidas. “Os dois eram similares em preço, metragem, etc”, diz ela.

Nesse sentido, o que pesou para o casal optar por comprar uma unidade no empreendimento da Even foi a televisão de LCD de 42 polegadas que o corretor da empresa ofertou como brinde.

“A princípio ficamos meio descrentes, pois trata-se de um aparelho cujo valor é elevado (segundo Azevedo, os prêmios costumam custar entre 0,5% e 1% do valor total do imóvel), mas em pouco tempo, e mesmo antes de recebermos as chaves, o que acontecerá em outubro deste ano, já recebemos o prêmio”.

CASA MOBILIADA

Morar na casa própria era o maior sonho da professora Fátima do Santos. Ela e seu marido já estavam pesquisando havia um tempo e se interessaram por quatro empreendimentos na região de Diadema, no ABC paulista.

Entre as opções que tinham, acabaram dando preferência a um imóvel da Tenda, que já estava em fase de acabamento.

Ao término do processo de compra, Fátima foi informada que iria receber como presente os móveis dos quartos e da cozinha. “Já estávamos felizes com o atendimento e com o apartamento. Essa notícia foi uma bela e grande surpresa”, conta Fátima.

O diretor-executivo da Tenda, André Vieira, diz que oferecer móveis e pisos para a casa como brinde é uma prática comum na empresa há alguns anos: “Trata-se de um bom artifício de vendas; ajuda a atrair pessoas e assim ampliar nossas vendas.”

Fátima receberá as chaves de seu apartamento em 90 dias e os móveis serão instalados 45 dias após a entrega.

METADE DO PREÇO

Na Stan Desenvolvimento Imobiliário, a promoção para os clientes que comprarem uma de suas unidade é a possibilidade de concorrer a um desconto de cerca de 50% no valor total do apartamento, o que equivale a um prêmio de R$ 63 mil.

Segundo o diretor-executivo da empresa, André Neuding Filho, o resultado da ação foi o aumento sensível na quantidade de pessoas que visitaram o empreendimento - que foi lançado em março, na zona sul da capital paulista.

Neuding explica que essa foi a primeira iniciativa desse gênero que a empresa desenvolveu, mas garante que a Stan pretende realizar mais promoções como essas.

“Só não garantimos que será no mesmo formato, pois acreditamos que cada empreendimento é destinado a um tipo diferente de público, que demanda outro tipo de ação.”

FREQÜÊNCIA

De um modo geral, as empresas não definem uma freqûencia padrão para disparar essas promoções. Comumente elas aparecem no momento do lançamento e quando o movimento de vendas começa a apresentar retração.

“Tentamos monitorar esse volume e agir quando ele começa a cair”, explica Vieira da Tenda.“Nos últimos anos temos concentrado essas ações nos meses de janeiro, quando o mercado sofre uma ressaca, e em julho. Nas demais épocas elas [AS PROMOÇÕEE]são realizadas quando acontece de as vendas caírem ”, complementa Azevedo, da incorporadora Even.

fonte- Estadão.