Da Redação
São Paulo - O grupo imobiliário português Design Resorts lançou dois grandes empreendimentos que marcam a sua entrada no mercado brasileiro. Avaliados em cerca de R$ 1,35 bilhão, os complexos que integram conjuntos residenciais, comerciais e de lazer serão executados em Minas Gerais e na Bahia. Quando concluídos, daqui a sete anos, a expectativa é de que ambos propiciem vendas de R$ 1,75 bilhão.
O projeto mais adiantado é o de Quintas de Arembepe, cujas obras devem ser iniciadas em novembro em Camaçari (BA). "Aguardamos somente as licenças ambientais e outros procedimentos administrativos", diz Miguel Martins, presidente da Design Resorts. Previsto para ocupar quatro milhões de metros quadrados (400 hectares), o empreendimento exigirá aporte de R$ 350 milhões, sendo que R$ 7,5 milhões já foram desembolsados na compra dos terrenos, situados a 28 quilômetros de Salvador.
O primeiro empreendimento a ser executado, com investimento de R$ 90 milhões, será o de um condomínio fechado voltado à classe média. Está prevista a construção de mil residências de três e quatro quartos, em lotes de 250 a 300 metros. O condomínio terá ainda piscina, ciclovia, campo de futebol e quadras esportivas, ocupando uma área total de 572 mil metros quadrados. Martins espera concluir as obras da BioVila Arembepe no final do 2010.
Além desse complexo, a Design Resorts planeja erguer naquela extensa área recém adquirida mais um condomínio fechado de alto padrão, com campo de golfe de 18 buracos e 600 lotes de mil metros quadrados cada, um conjunto habitacional popular formado por 2,5 mil unidades e um centro comercial, além de áreas verdes e de lazer conjugadas. "Há uma forte demanda por moradias derivada de Camaçari e queremos explorar esse mercado não atendido", diz Martins.
Em Minas, o projeto imobiliário da Design Resorts demandará aporte de R$ 1 bilhão e ocupará área de 10 milhões de metros quadrados em Jaboticatubas, município a 64 km da capital mineira. Cinco fazendas já foram adquiridas na região, conhecida pela sua diversidade natural, integrante do rico ecossistema do Parque Nacional da Serra do Cipó. Na compra dos terrenos, a empresa aplicou R$ 10 milhões e negocia a aquisição de mais uma propriedade de 100 hectares, o que elevaria a área total para 11 milhões de metros quadrados.
Na primeira fase do projeto, serão investidos R$ 150 milhões numa "flying community" - condomínio em que os moradores compartilham pista de pouso e hangares para aviões particulares. Será um loteamento com 49 unidades, de 10 mil a 20 mil metros quadrados cada uma. O condomínio, de 1,16 milhão de metros quadrados, terá ampla infra-estrutura comum: pista de pouso de 1.500 metros, área de manutenção das aeronaves e torre de controle de vôo. "Belo Horizonte é a segunda cidade do país com o maior número de aviões particulares. São cerca de 600 equipamentos registrados", diz Martins. As obras começam em maio de 2009, devendo ser finalizadas dois anos depois.
Além desse sofisticado complexo residencial, a Desing Resorts planejou mais seis condomínios de padrão médio, com quatro mil residências, em lotes de 500 a 700 metros. Outros dois condomínios buscam atender a classe média alta, oferecendo 600 lotes de mil metros quadrados, além de dois campos de golfe de 18 buracos. Um conjunto residencial popular com 3,5 mil moradias de dois quartos e um centro comercial complementam o projeto.
Para bancar os investimentos iniciais, a Design Resorts informa que já negociou linhas de financiamento com o banco português Caixa Geral de Depósitos e o espanhol Caixa Nova. "Estamos negociando outras fontes de financiamento", afirma Martins. O projeto conta também com apoio do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), orgão de fomento do governo estadual. "É um empreendimento muito interessante para a região, porque não agride o meio ambiente e servirá como estímulo ao turismo e à expansão da infra-estrutura local", afirma Marco Aurélio Fontes, diretor de investimentos do Indi.
A design Resorts, com sede em Lisboa, fatura 50 milhões de euros ao ano e desenvolve projetos imobiliários em Cabo Verde (Ponta Bicuda), Portugal (Porto) e em Luanda, em Angola (Jinga). As informações são do jornal Valor e do site do grupo Design Resorts.
fonte- Portugal Digital.
O projeto mais adiantado é o de Quintas de Arembepe, cujas obras devem ser iniciadas em novembro em Camaçari (BA). "Aguardamos somente as licenças ambientais e outros procedimentos administrativos", diz Miguel Martins, presidente da Design Resorts. Previsto para ocupar quatro milhões de metros quadrados (400 hectares), o empreendimento exigirá aporte de R$ 350 milhões, sendo que R$ 7,5 milhões já foram desembolsados na compra dos terrenos, situados a 28 quilômetros de Salvador.
O primeiro empreendimento a ser executado, com investimento de R$ 90 milhões, será o de um condomínio fechado voltado à classe média. Está prevista a construção de mil residências de três e quatro quartos, em lotes de 250 a 300 metros. O condomínio terá ainda piscina, ciclovia, campo de futebol e quadras esportivas, ocupando uma área total de 572 mil metros quadrados. Martins espera concluir as obras da BioVila Arembepe no final do 2010.
Além desse complexo, a Design Resorts planeja erguer naquela extensa área recém adquirida mais um condomínio fechado de alto padrão, com campo de golfe de 18 buracos e 600 lotes de mil metros quadrados cada, um conjunto habitacional popular formado por 2,5 mil unidades e um centro comercial, além de áreas verdes e de lazer conjugadas. "Há uma forte demanda por moradias derivada de Camaçari e queremos explorar esse mercado não atendido", diz Martins.
Em Minas, o projeto imobiliário da Design Resorts demandará aporte de R$ 1 bilhão e ocupará área de 10 milhões de metros quadrados em Jaboticatubas, município a 64 km da capital mineira. Cinco fazendas já foram adquiridas na região, conhecida pela sua diversidade natural, integrante do rico ecossistema do Parque Nacional da Serra do Cipó. Na compra dos terrenos, a empresa aplicou R$ 10 milhões e negocia a aquisição de mais uma propriedade de 100 hectares, o que elevaria a área total para 11 milhões de metros quadrados.
Na primeira fase do projeto, serão investidos R$ 150 milhões numa "flying community" - condomínio em que os moradores compartilham pista de pouso e hangares para aviões particulares. Será um loteamento com 49 unidades, de 10 mil a 20 mil metros quadrados cada uma. O condomínio, de 1,16 milhão de metros quadrados, terá ampla infra-estrutura comum: pista de pouso de 1.500 metros, área de manutenção das aeronaves e torre de controle de vôo. "Belo Horizonte é a segunda cidade do país com o maior número de aviões particulares. São cerca de 600 equipamentos registrados", diz Martins. As obras começam em maio de 2009, devendo ser finalizadas dois anos depois.
Além desse sofisticado complexo residencial, a Desing Resorts planejou mais seis condomínios de padrão médio, com quatro mil residências, em lotes de 500 a 700 metros. Outros dois condomínios buscam atender a classe média alta, oferecendo 600 lotes de mil metros quadrados, além de dois campos de golfe de 18 buracos. Um conjunto residencial popular com 3,5 mil moradias de dois quartos e um centro comercial complementam o projeto.
Para bancar os investimentos iniciais, a Design Resorts informa que já negociou linhas de financiamento com o banco português Caixa Geral de Depósitos e o espanhol Caixa Nova. "Estamos negociando outras fontes de financiamento", afirma Martins. O projeto conta também com apoio do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), orgão de fomento do governo estadual. "É um empreendimento muito interessante para a região, porque não agride o meio ambiente e servirá como estímulo ao turismo e à expansão da infra-estrutura local", afirma Marco Aurélio Fontes, diretor de investimentos do Indi.
A design Resorts, com sede em Lisboa, fatura 50 milhões de euros ao ano e desenvolve projetos imobiliários em Cabo Verde (Ponta Bicuda), Portugal (Porto) e em Luanda, em Angola (Jinga). As informações são do jornal Valor e do site do grupo Design Resorts.
fonte- Portugal Digital.
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